Basta um pouco de luz para que sejam iluminados e encantem quem os vejam. Desde 5 mil anos que provocam os mesmo sentimento nas pessoas. Criados na Mesopotâmia e popularizados no Mediterrâneo pelos fenícios e romanos, os vitrais tornaram-se uma importante ferramenta de comunicação para ilustrar passagens da história, principalmente religiosa, àqueles que não sabiam ler.
As técnicas foram sendo desenvolvidas durante os anos e conquistaram cada vez mais o gosto das pessoas. Dos antigos vasos egípicios aos elaborados painéis instalados em igrejas, mesquitas, sinagogas e outras construções, foram se popularizando ao passar do tempo. Atualmente – nem tanta coisa mudou nos últimos séculos – são importantes elementos decorativos de templos religiosos espalhados pelo mundo e em imponentes edifícios onde a imagem diz mais do que as palavras.

Os vitrais, no mundo ocidental cristão, são mais comuns em igrejas, principalmente as mais antigas. Serviam para explicar aos iletrados fiéis as passagens bíblicas. O mesmos aconteceu nas civilizações islâmicas e na cultura judaica. Poucos países, porém, dominam, as técnicas de produção destes elaborados elementos de decoração, um vasto mercado disputado por França, Inglaterra, Alemanha, Polônia, Rússia e Estados Unidos, cada qual com suas técnicas de produção e, claro, preços distintos.

Não importa, porém, em que lugar esteja, qual história contem, sejam em imagens claras, ou em modernos mosaicos, suas diversas formas e cores continuam a impressionar aqueles que os observam. Mesmo após tanto tempo, a combinação entre luz, imagem e cores não decepcionam e mantêm-se como um atrativo a mais aos locais que os exibem.
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Uauuu, adorei! Não sabia que vitrais eram utilizados para informar os que não sabiam ler.
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