Todos os dias, milhares de correspondências circulam pelo mundo. Cartas oficiais, de amor, pacotes e mais pacotes com conteúdos inimagináveis depositados nas mais diversas caixas de correio. O fenômeno da internet e dos e-mails diminuiu drasticamente o envio de cartas pessoais, mas não eliminou a necessidade de se utilizar serviços postais de entregas. Assim, os carteiros ainda continuam num intenso vai-vem em muitas partes do planeta, e os pequenos artefatos para receber qualquer correspondência foram ganhando formas e cores ao longo dos anos.

Para organizar e proteger as correspondências, surgiu, no fim do século 18, em Paris, a primeira caixa de correios. De lá para cá, até mesmo este simples artefato ganhou inúmeros formatos, para agradar todos os gostos e bolsos. Popularizadas no Reino Unido a partir do século 19, espalharam-se pelo mundo e, hoje, são elementos comuns em muitos lugares. Podem ser particulares, instaladas em casas e prédios de apartamentos, ou públicas, pertencentes aos correios locais. Servem para o recebimento de cartas ou, apenas, para abrigar propagandas comerciais e folhetos. São feitas de ferro, aço, plástico, ou qualquer outro material que resista às variações do tempo, e cada povo imprimiu nelas suas próprias pegadas culturais.

Os modelos são diversos. Das simples fendas em muros e portas a elaboradas e decoradas caixas, cada um escolhe, ou cria, a que mais lhe agrada. Algumas são bastante convencionais, quase passam despercebidas. Outras, no entanto, chamam muita atenção pela beleza ou pela criatividade. Servem, também, como um elemento decorativo dos imóveis onde estão instaladas. Diversas formas, cores, e tamanhos, que se tornam atrativos para os olhos mais atentos e acabam, assim, incorporados, principalmente, ao mobiliário urbano de muitas cidades.

Mesmo com a diminuição do envio de correspondências físicas, as caixas de correios seguem bastante populares e cada vez mais interessantes de serem observadas. Continuam à espera de cartas, pacotes e panfletos, e deixam as cidades mais alegres.
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